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03.03.2011 16:34h
OAB Santo Ângelo aprova ação contra o crack no município
03/03/2011 16:34h
http://bit.ly/OE5IB6
Foto: Divulgação

Câmara de Vereadores votou projeto que visa promover campanha poderosa de esclarecimento e combate à droga.
Com o apoio da OAB Santo Ângelo, a Câmara Municipal de Vereadores aprovou, por unanimidade, o projeto de lei apresentando pela casa legislativa que estabelece nova designação a ser adotada pelas autoridades públicas para a base de Erythroxylon coca (Crack), passando a referir-se a ela como “pedra da morte”.
O projeto, pioneiro no País, é oriundo de uma sugestão da Ordem local e tem como objetivo central que as Administrações Públicas adotem a denominação de “pedra da morte”, constituindo assim uma campanha poderosa de esclarecimento e combate ao Crack.
A justificativa para tal designação é que com o surgimento do derivado do Erythroxylon coca sob a forma de base, conhecida como crack, que é aquecida e fumada em “cachimbos”, recebeu esse nome em razão do som característico produzido pelo aquecimento quando é consumida. Como as coisas não têm nome natural, que é dado pelo homem para identificar objetos e fenômenos, nenhuma outra designação poderia ser mais imprópria para uma droga com esse grau de destrutividade como o de crack, que invoca no imaginário coletivo a ideia de atleta, destaque, entre outras informações ligadas ao sucesso.
No que diz respeito ao crack, uma de suas principais características, reconhecida por qualquer pessoa, é a de causar o óbito do usuário em pouco tempo, havendo quem assegure que não passe de cinco anos.
Em razão disso, é fundamental chamar atenção para essa característica – que, diga-se mais uma vez, é reconhecida por qualquer pessoa – para ligar o transcendente do usuário ao principal efeito da droga, que é a morte.
Instituir novo nome vinculado ao mais evidente efeito e tornar obrigatória a adoção essa designação no âmbito das instituições do Estado, especialmente as que tratam com a segurança pública e saúde, constituirá na mais poderosa campanha de esclarecimento e combate ao uso dessa substância, que tanto mal tem causado às famílias, à sociedade e ao País.
Esta é uma das propostas que a Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Santo Ângelo, apresenta às autoridades e sociedade, como contribuição em razão das reflexões sobre o tema, tratado na audiência pública realizada em 03 de dezembro de 2010, em Santo Ângelo.
Com o apoio da OAB Santo Ângelo, a Câmara Municipal de Vereadores aprovou, por unanimidade, o projeto de lei apresentando pela casa legislativa que estabelece nova designação a ser adotada pelas autoridades públicas para a base de Erythroxylon coca (Crack), passando a referir-se a ela como “pedra da morte”.
O projeto, pioneiro no País, é oriundo de uma sugestão da Ordem local e tem como objetivo central que as Administrações Públicas adotem a denominação de “pedra da morte”, constituindo assim uma campanha poderosa de esclarecimento e combate ao Crack.
A justificativa para tal designação é que com o surgimento do derivado do Erythroxylon coca sob a forma de base, conhecida como crack, que é aquecida e fumada em “cachimbos”, recebeu esse nome em razão do som característico produzido pelo aquecimento quando é consumida. Como as coisas não têm nome natural, que é dado pelo homem para identificar objetos e fenômenos, nenhuma outra designação poderia ser mais imprópria para uma droga com esse grau de destrutividade como o de crack, que invoca no imaginário coletivo a ideia de atleta, destaque, entre outras informações ligadas ao sucesso.
No que diz respeito ao crack, uma de suas principais características, reconhecida por qualquer pessoa, é a de causar o óbito do usuário em pouco tempo, havendo quem assegure que não passe de cinco anos.
Em razão disso, é fundamental chamar atenção para essa característica – que, diga-se mais uma vez, é reconhecida por qualquer pessoa – para ligar o transcendente do usuário ao principal efeito da droga, que é a morte.
Instituir novo nome vinculado ao mais evidente efeito e tornar obrigatória a adoção essa designação no âmbito das instituições do Estado, especialmente as que tratam com a segurança pública e saúde, constituirá na mais poderosa campanha de esclarecimento e combate ao uso dessa substância, que tanto mal tem causado às famílias, à sociedade e ao País.
Esta é uma das propostas que a Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Santo Ângelo, apresenta às autoridades e sociedade, como contribuição em razão das reflexões sobre o tema, tratado na audiência pública realizada em 03 de dezembro de 2010, em Santo Ângelo.
03/03/2011 16:34h